Alfabetização: jogo dos dados

Fiz esses dados com várias figuras que o Rafa já conhece e que tem as iniciais com as letras que já estou trabalhando com ele. O objetivo é jogar o dado e tentar acertar a inicial da figura que cair. 
Além de auxiliar no processo de alfabetização de forma lúdica, essa brincadeira amplia o vocabulário, favorece a concentração, a coordenação visual e motora.


Também é legal fazer essa brincadeira com os pequenos, que estão aprendendo a falar. Nesse caso, não se usa as letras, a criança apenas tenta acertar o nome da figura, para aquisição do vocabulário.
Não tem o alfabeto completo nos dados, pois estou deixando de lado as mais difíceis como H, Y, W, K (porque o som é parecido com C). A letra C estou ainda trabalhando o som Ca (e não Ce pra não confundir com S), assim também o G estou usando o som Ga (e não palavras como Girafa, pra não confundir com o J).
 Utilizei papel 180g para o dado ficar mais firme. 
Fiz um dado somente com as vogais para quem está iniciando o ensino das letras :)
Aqui estão o modelos dos dados, é só salvar, imprimir e se divertir!










Ajudando no preparo do almoço



Sempre falo pra vocês na importância de a criança participar das atividades da casa, para aquisição da coordenação motora e para se sentir parte da rotina.
Mas hoje quero dizer, que a participação da criança no preparo das refeições, pode ajudar e muito na alimentação.
Quem convive comigo sabe a dificuldade que tenho em apresentar novos alimentos para o Rafa, ele geralmente só aceita o bom e velho feijão com beterraba.. rss.. Mas desde que comecei a deixar ele participar do preparo, ele fica muito empolgado com aquilo que conseguiu fazer e acaba comento para experimentar. Foi assim com a salada e hoje vou mostrar pra vocês que ele preparou sua própria batatinha para o almoço!
Importante ressaltar que ele não fica sem minha supervisão e consegue usar a faca porque já treina faz algum tempo, primeiro cortando massinha de modelar com faca de plástico, depois passei para a faca sem fio e sem ponta e só então quando ele já conseguia controlar os movimentos eu liberei a faca com serrinha. Sempre repetindo como um mantra: “dedinhos longe da faca”. 







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